Tatuara em seu ombro a marca latente do amor. E no coração azulado residia a força e a vontade de ser livre, para amar, ser amada e tocada com leveza. Porque era a leveza enfim o que mais procurava.E como que antecipando o que estaria por ser visto, tatuara do lado esquerdo,ali, abaixo do olho, um coração pequenino, para que não esquecesse de ver o amor, quando ele aparecesse por sob suas retinas.Não o amor que viesse do outro para ela, mas o amor que saísse dela e emanasse o ar de quem ela escolhesse.