Tatuara em seu ombro a marca latente do amor. E no coração azulado residia a força e a vontade de ser livre, para amar, ser amada e tocada com leveza. Porque era a leveza enfim o que mais procurava.E como que antecipando o que estaria por ser visto, tatuara do lado esquerdo,ali, abaixo do olho, um coração pequenino, para que não esquecesse de ver o amor, quando ele aparecesse por sob suas retinas.Não o amor que viesse do outro para ela, mas o amor que saísse dela e emanasse o ar de quem ela escolhesse.
5 comentários:
Lindo!
Um continho tão imenso em delizadeza, já o de baixo De meninas e sóis, grandiosamente tocante. Vc tem muito da menina dos sóis? O conto emana tanta propriedade...Amei "Tinha um jeito único de se demorar nas pessoas e sob a pele de seus olhos podia-se perceber o mundo." Nossa!!!, é tanta sensibilidade que também paro pra ver.
Amo contos!!!
Ah, vc é daqui de Salvador!!! Aqui está um caos!
No mais, "bom te ler"!!!!!
P.S. Posso postar este fragmentozinho no meu blogger? Coloco a fonte e a autoria.
Amiga,
Que coisa linda! Eu não gosto de tatuagens, mas a idéia de uma que demonstre o amor exalado... É divina!
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Menininha!! ;-))
Já estava com saudade de teus textos.
Gostei da parte do coração ser azul (é minha cor favorita).
Você não esquecerá de ver seu amor. Como eu sei disso? Não sei.
Só sei que sei. Você transmite isso.
Beijos.
e é esse amor que emana da gente o que vale mais, não é?
(adorei a idéia de escrever sobre imagens do google, vou esperar o proximo!)
beijocas!
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